interceptor

Novas mensagens, análises etc. irão se concentrar a partir de agora em interceptor.
O presente blog, Geografia Conservadora servirá mais como arquivo e registro de rascunhos.
a.h

Friday, February 25, 2011

The Conservative Case for Urbanism

Recomendo:

The Conservative Case for Urbanism


Gostei bastante, por várias razões e não só a necessidade de transporte público, mas a inviabilidade de tratar disso em termos nacionais. Não acredito mais nisso, em grandes mudanças, mas cada vez mais entendo que as mudanças significativas são locais e somadas, daí sim, algo significativo vem a ocorrer. Outro ponto muito bom é o anacronismo entre "direita" e "esquerda" que a autora, claramente, mostra como irrelevante. O artigo trata de temas cujos pontos de vista eu já vinha assimilando, só não sabia que já se encontrava na prática, mesmo que em forma diminuta.

New Zealand earthquake: the vengeance of Mother Nature - Telegraph

O problema deste tipo de artigo é misturar alhos com bugalhos:

New Zealand earthquake: the vengeance of Mother Nature - Telegraph

Sunday, February 20, 2011

Militares do Egito desencorajam mudanças econômicas - 18/02/2011 - The New York Times


Voltando ao nosso reality show global, um país com violenta desigualdade social e onde o liberalismo nada mais foi do que um programa de privatizações que dilapidou o estado para grupos de amigos do ex-general Mubarak caminha para a 'nacionalização', cuja economia se torna mais dependente da casta militar que tomou o poder. Leve-se ainda em consideração que a população não tem tradição nem conhecimento de concorrência que leve a redução dos preços no mercado interno e já executou protestos contra a redução de subsídios aos alimentos em 1977. Logo, está acostumada, na verdade condicionada, ao repasse de verbas. Troca empregos e futuro por bananas e tomates a preços mais acessíveis no presente. Dá para confiar nesta revolução? Como eu já disse, apenas no sentido de que extirpou um crápula do poder, mas cuja perspectiva é de assumir uma nova casta de parasitas que reinará por mais algumas décadas. Se fala que o país ficou mais liberal na política e menos liberal na economia, bobagem: apenas mais "democrático na roubalheira".
O país das maldições dos faraós tem seus besouros comedores dos vivos...

As forças armadas egípcias defendem o país, mas também administram creches e resorts de praia. Suas divisões produzem televisores, jipes, máquinas de lavar, móveis de madeira e azeite de oliva, assim como água engarrafada sob uma marca batizada em homenagem à filha de um general, Safi.

Apesar desta vasta rede de negócios, as forças armadas não pagam impostos, empregam como mão-de-obra os recrutas do serviço militar obrigatório, compram terras públicas em termos favoráveis e não prestam contas ao Parlamento e nem ao público.

Desde a queda na semana passada do presidente Hosni Mubarak, é claro, as forças armadas também comandam o governo. E alguns acadêmicos, economistas e grupos empresariais dizem que elas já começaram a dar passos para proteger os privilégios de sua economia particular, desencorajando mudanças que alguns argumentam ser cruciais para que o Egito se torne um país mais estável e mais próspero.

“A proteção de seus negócios do escrutínio e prestação de contas é algo que os militares realizarão”, disse Robert Springborg, um especialista em forças armadas egípcias da Escola Naval de Pós-Graduação, na Califórnia. “E isso significa que não pode haver supervisão civil significativa.”

HACER Weekly News Report USA | US: The Fed’s Easy Money Skeptic – by Mary O’Grady




O Banco Central (FED) não treina pessoas...

HACER Weekly News Report USA | US: The Fed’s Easy Money Skeptic – by Mary O’Grady